Por que este jogo merece nossa atenção?!
Desde que o homem convive em sociedade ele estabelece bandos. Nestes bandos ou grupos o ser humano vivencia regras e desenvolve comportamentos diferentes dos individuais, potencializando ou minimizando efeitos do seu psicológico. As regras, subentendidas ou explícitas nos conjuntos, fazem com que o participante emita uma atitude ou comportamento para se sentir pertencente com os demais. Um grupo, por exemplo, pode potencializar atos de violência, de roubo de trapaça ou mesmo de amizade e amor. Grupos familiares nos auxiliam a resolver nossos problemas, como por vezes podem ampliá-los. Uma pessoa que tenha um ideal suicida, pode encontrar num grupo de apoio, a arma que faltava para o crime final. Ou uma pessoa que faz uso de drogas pode encontrar numa reunião de apoio uma forma para sair delas.
Como mencionei, é comprovado que os grupos aumentam nosso potencial para nossas atitudes e podem mudar nosso comportamento, para o bem ou para o mal. O apoio, atenção e diálogo em família é fundamental para que os componentes desta não se misturem com grupos que possam prejudicar as pessoas.
Onde entra a tal Baleia Azul?
É possível que você tenha ouvido falar ou lido recentemente sobre este Jogo. Ele nasceu na Rússia no ano de 2015, difundido entre os jogadores por meios virtuais como Facebook e Whatsapp. O jogo consiste em tarefas, que são enviadas aos participantes às 4:20 da manhã, aonde o mesmo necessita enviar fotos comprovando a sua realização. O jogador é indicado também a conversar com outros participantes encorajando a realizar as tarefas e apoiando. O jogo forma uma espécie de sociedade secreta, um grupo com ideal suicida. Como os outros grupos, ele auxilia os participantes a ampliar seu psiquismo desenvolvendo tarefas que aguçam seus medos, intrigas, falta de apoio, automutilação, auto sabotagem e estimulando o lado destrutivo. Através do jogo, jogador é levado a um final que talvez não conseguiria realizar se estivesse fora do grupo, ou seja, o grupo apoia e encoraja o suicídio.
Algumas das tarefas podem fazer com que os jogadores apresentem atitudes e marcas como:
Mutilações na palma da mão, mutilações nos braços – cortes grandes com desenhos de baleia ou qualquer outro animal, furos nas mãos com agulhas, cortes nos lábios, assistir filmes de terror/psicodélicos com frequência e normalmente a noite/madrugada, sair de casa em horários estranhos – madrugada principalmente, andar sobre telhados, arranjar brigas, evitar conversar durante muitas horas, fingir ser uma baleia e postar coisas em redes sociais com os dizeres “#i_am_whale” ou “Eu sou uma Baleia”.
E agora?
Existem algumas pessoas hoje que entram no jogo para tentar ajudar outros participantes a não cometer suicídio, mas algumas vezes pode ser tarde. Este jogo atinge principalmente crianças e adolescentes, mas adultos também podem fazer parte. O melhor que se tem a fazer é buscar apoio. Fazer de conta que não percebe mudanças no contexto familiar ou que sua família é perfeita e jamais vai ser acometida por problemas psicológicos, só piora as coisas. Quanto mais cedo se busca auxílio, mais fácil é de reverter a situação. Converse com um profissional que possa orientar. Os municípios podem oferecer apoio na rede de saúde pública ou procure um profissional capacitado.
Abrir os olhos para verdade pode salvar vidas ou fazer pessoas mais felizes!
Desde que o homem convive em sociedade ele estabelece bandos. Nestes bandos ou grupos o ser humano vivencia regras e desenvolve comportamentos diferentes dos individuais, potencializando ou minimizando efeitos do seu psicológico. As regras, subentendidas ou explícitas nos conjuntos, fazem com que o participante emita uma atitude ou comportamento para se sentir pertencente com os demais. Um grupo, por exemplo, pode potencializar atos de violência, de roubo de trapaça ou mesmo de amizade e amor. Grupos familiares nos auxiliam a resolver nossos problemas, como por vezes podem ampliá-los. Uma pessoa que tenha um ideal suicida, pode encontrar num grupo de apoio, a arma que faltava para o crime final. Ou uma pessoa que faz uso de drogas pode encontrar numa reunião de apoio uma forma para sair delas.
Como mencionei, é comprovado que os grupos aumentam nosso potencial para nossas atitudes e podem mudar nosso comportamento, para o bem ou para o mal. O apoio, atenção e diálogo em família é fundamental para que os componentes desta não se misturem com grupos que possam prejudicar as pessoas.
Onde entra a tal Baleia Azul?
É possível que você tenha ouvido falar ou lido recentemente sobre este Jogo. Ele nasceu na Rússia no ano de 2015, difundido entre os jogadores por meios virtuais como Facebook e Whatsapp. O jogo consiste em tarefas, que são enviadas aos participantes às 4:20 da manhã, aonde o mesmo necessita enviar fotos comprovando a sua realização. O jogador é indicado também a conversar com outros participantes encorajando a realizar as tarefas e apoiando. O jogo forma uma espécie de sociedade secreta, um grupo com ideal suicida. Como os outros grupos, ele auxilia os participantes a ampliar seu psiquismo desenvolvendo tarefas que aguçam seus medos, intrigas, falta de apoio, automutilação, auto sabotagem e estimulando o lado destrutivo. Através do jogo, jogador é levado a um final que talvez não conseguiria realizar se estivesse fora do grupo, ou seja, o grupo apoia e encoraja o suicídio.
Algumas das tarefas podem fazer com que os jogadores apresentem atitudes e marcas como:
Mutilações na palma da mão, mutilações nos braços – cortes grandes com desenhos de baleia ou qualquer outro animal, furos nas mãos com agulhas, cortes nos lábios, assistir filmes de terror/psicodélicos com frequência e normalmente a noite/madrugada, sair de casa em horários estranhos – madrugada principalmente, andar sobre telhados, arranjar brigas, evitar conversar durante muitas horas, fingir ser uma baleia e postar coisas em redes sociais com os dizeres “#i_am_whale” ou “Eu sou uma Baleia”.
E agora?
Existem algumas pessoas hoje que entram no jogo para tentar ajudar outros participantes a não cometer suicídio, mas algumas vezes pode ser tarde. Este jogo atinge principalmente crianças e adolescentes, mas adultos também podem fazer parte. O melhor que se tem a fazer é buscar apoio. Fazer de conta que não percebe mudanças no contexto familiar ou que sua família é perfeita e jamais vai ser acometida por problemas psicológicos, só piora as coisas. Quanto mais cedo se busca auxílio, mais fácil é de reverter a situação. Converse com um profissional que possa orientar. Os municípios podem oferecer apoio na rede de saúde pública ou procure um profissional capacitado.
Abrir os olhos para verdade pode salvar vidas ou fazer pessoas mais felizes!